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Destaques

  • VI Colóquio de Matemática da Região Nordeste

    Estão abertas as inscrições para o VI Colóquio de Matemática da Região Nordeste.O evento ocorrerá entre os dias 25 e 29 de novembro, na cidade de Juazeiro do Norte, Ceará. A realização do evento é resultado de uma parceria entre o Instituto Federal de Tecnologia do Ceará – Campus Juazeiro do Norte (IFCE), a Universidade Federal do Cariri (UFCA) e a Universidade Regional do Cariri (URCA).O prazo para inscrições é até o dia 20/11.Para maiores informações, acesse: https://sbm.org.br/coloquio-nordeste-6/

  • Elas na Matemática: conheça as três vencedoras da 1ª edição do prêmio da SBM 

    Premiação é destaque no 1⁰ Workshop de Mulheres na Matemática na UEM e destaca trabalho de três pesquisadoras em Matemática de notável importância no território brasileiro.

  • Faça a diferença para a SBM e para a comunidade matemática no Brasil e no exterior

    Qualquer pessoa pode doar e ajudar a financiar ações que visam o fortalecimento da SBM e da comunidade matemática no Brasil e no exterior A Sociedade Brasileira de Matemática agora conta com um mecanismo para os apoiadores ajudarem nas atividades e na sobrevivência da organização. Você pode doar qualquer valor através do site https://sbm.org.br/doacoes/ e dar suporte à SBM em seus diversos projetos. Fundada em 1969, a SBM é uma associação civil, de direito privado e sem fins lucrativos que tem como principais objetivos congregar os matemáticos e professores do Brasil, estimular e divulgar pesquisas de alto nível e contribuir para a melhoria do ensino matemático em todos os níveis. Doando, o público contribui para manter o Brasil no grupo 5 da União Matemática Internacional (IMU), instituição que organiza o maior congresso de matemática do mundo (ICM), realiza atividades globais no Dia Internacional da Matemática e é responsável pela medalha Fields, considerada o Prêmio Nobel da área da matemática. Estar no grupo 5 do IMU significa ter mais votos na Assembléia Geral da entidade, garante voz nas decisões mundiais em relação à área da matemática e confere maior reconhecimento e prestígio aos nossos pesquisadores na comunidade científica internacional. Além disso, o Brasil é agraciado com mais bolsas no ICM. Para o evento de 2022, o país foi contemplado com mais de 100 bolsas, dentre as 1000 disponíveis para o mundo inteiro. Fortalecer a SBM também é permitir que ela promova mais ações eficientes em nível nacional para melhorar a formação em matemática no ensino básico. Essa é uma das principais missões da entidade. O financiamento também fomenta a Sociedade a participar como membro constituinte da União Matemática da América Latina e Caribe (UMALCA) e continuar apoiando o Torneio Meninas na Matemática, uma competição dirigida às alunas do Ensino Fundamental e Médio das escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Conheça e acompanhe as ações da SBM através do portal: https://sbm.org.br e do Instagram: @sbmatematica. Faça sua doação e fortaleça a comunidade matemática no Brasil e no mundo! Clique aqui para realizar sua doação!

Notícias

  • Noticiário SBM: conheça os novos colunistas que passam a compor a equipe editorial

    Novidade da SBM começa a valer na sua 72ª edição, em novembro, com o intuito de oferecer uma maior gama de temas aos associados

  • Maria Soledad Aronna: professora da FGV EMAp conquista Prêmio “Elas na Matemática”

    Maria Soledad Aronna foi reconhecida na categoria “Jovem Destaque” em premiação organizada por SBM, IMPA e MCTI

  • Juliana Theodoro Lima: conheça mais uma vencedora do prêmio “Elas na Matemática” 

    Vice-diretora da UFAL foi reconhecida na categoria “Faz a diferença na Matemática” por sua luta diária pela igualdade de gênero na ciência brasileira

  • Maria José Pacífico: conheça uma das vencedoras do prêmio “Elas na Matemática”

    Professora da UFRJ foi reconhecida na categoria “Cientista Destaque de Matemática do Brasil” por sua trajetória destacável na ciência brasileira durante mais de 50 anos

  • Flank Bezerra: conheça o novo membro da Comissão de Relações Étnico-Raciais da SBM

    Professor da UFPB agora faz parte do grupo majoritário, com o objetivo de promover a pluralidade de sub-grupos e minorias na área de Ciências Matemáticas no Brasil  Criada pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) em 2023 para conscientizar a comunidade matemática sobre a importância da diversidade étnico-racial no cenário científico, a Comissão de Relações Étnico-Raciais (CRER) tem um novo membro em sua composição. O professor Flank Bezerra, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), se junta aos trabalhos do grupo majoritário para o atual mandato. Flank Bezerra é subchefe do Departamento de Matemática da UFPB | Foto: Arquivo Pessoal O matemático de 40 anos compõe a CRER ao lado de Manuela Souza, professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Janice Pereira Lopes, professora da Universidade Federal de Goiás (UFG), Simone Leal, professora da Universidade Federal do Amapá, (UNIFAP), Nivaldo Grulha, professor da Universidade de São Paulo (USP), e Marcela Duarte Ferrari, professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM).  Formação acadêmica Natural de Bacabal (MA), Flank se formou em Matemática na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Posteriormente completou seu mestrado em Matemática na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e doutorado em Matemática pela Universidade São Paulo (USP) com período sanduíche na Universidad Complutense de Madrid, na Espanha.  Atualmente, o maranhense é bolsista de produtividade do CNPq na área de Matemática, subchefe do Departamento de Matemática da UFPB, onde dá aula para turmas do curso de Bacharelado e Licenciatura, e também membro do Programa de Pós-Graduação na área da instituição, em João Pessoa. Como pesquisador, ele desenvolve estudos principalmente sobre Sistemas Dinâmicos (Não) Lineares e Equações Diferenciais Parciais.  Por seis anos, Flank foi assessor do Comitê de Matemática do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), onde elaborou questões da área para duas edições do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Também relacionado à SBM, o pesquisador é membro permanente na UFPB do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT), que já auxiliou na capacitação de quase 8 mil professores de Matemática desde 2011.  Entrada na CRER O convite para ser um membro da CRER veio através do membro Nivaldo Grulha. O professor Aldo Trajano Lourêdo, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), estava de saída do grupo e Flank já vinha atualizado sobre as atividades da Comissão. Por isso, o convite veio de uma forma natural. “Eu já conhecia a CRER, porque eu já acompanhava a página da SBM e a movimentação da Comissão através de conversas, conhecia todos os membros e participávamos de um mesmo grupo de WhatsApp. E daí o Nivaldo comentou que um amigo nosso sairia e me fez o convite. Não pensei duas vezes e aceitei de prontidão”, conta Flank.  Professor da UFPB tem participado ativamente das iniciativas da CRER em seus primeiros meses como membro oficial | Foto: Arquivo Pessoal Mesmo com pouco tempo de ‘casa’, Flank tem sido ativo e participado de várias ações da CRER. “Atualmente, tenho contribuído com a elaboração do regimento da Comissão, bem como o planejamento de ações da CRER junto aos editais que surgiram recentemente das agências de fomento para promover eventos. A ideia é promover uma maior interação da comunidade matemática preocupada com questões as étnico-raciais na academia”, reforça o professor da UFPB. Responsabilidades na Comissão No âmbito atual, a CRER aguarda a aprovação de dois projetos submetidos a editais de agências de pesquisa com o intuito de alcançar um dos grandes objetivos do grupo: a pluralidade nos departamentos e setores de instituições no Brasil. “Confeccionamos dois projetos aplicados a editais recentemente lançados por agências de fomento. Temos nos articulado para aumentar a pluralidade nos comitês de representatividade, nos comitês de direções, nos comitês de tomadas de decisões na Matemática, tanto a nível regional quanto nacional, além dos comitês latino-americanos e do Caribe”, completa Flank.  Ciente de sua responsabilidade agora dentro da CRER, Flank se diz lisonjeado em levantar bandeiras a favor da maior igualdade entre gêneros, culturas e etnias, e pretende trabalhar por uma maior representatividade de minorias de todas as regiões na área científica brasileira. “Fazer parte da CRER é uma tarefa de muita responsabilidade. Eu já tenho um trabalho consolidado como pesquisador no estado da Paraíba, então essa responsabilidade significa assumir esse compromisso com o mesmo grau de importância. A minha contribuição tem sido mostrar que é possível falar de Matemática Avançada e, paralelamente, trazer questões sobre relações étnico-raciais no ambiente acadêmico. É uma bandeira que sempre levanto. Acredito que é preciso fazer pesquisa em Matemática e discutir relações de gênero e étnico-raciais no mesmo espaço. Isso influencia diretamente no avanço da pesquisa, pois quanto maior a pluralidade de gênero e étnica, maior a probabilidade de termos avanços significativos nas práticas científicas”, defende o maranhense. A CRER prevê uma renovação de metade de seus membros a cada dois anos. Uma das exigências é que a Comissão tenha, pelo menos, 50% dos membros formados por mulheres negras.

  • I Workshop da SBM de Mulheres na Matemática é realizado com sucesso em Maringá

    Edição inaugural realizada na UEM atraiu alunas, pesquisadoras e professoras de todo o Brasil para a discussão da questão de gênero nas áreas STEM e a maior inclusão da parcela feminina na área.

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