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Destaques

  • SBM abre inscrições para a XI Bienal de Matemática 2024

    UFSCar será sede da 11ª edição de um dos eventos mais importantes da área de Matemática. Período de inscrições vai até julho do ano que vem As inscrições para a 11ª edição da Bienal de Matemática começaram nesta sexta-feira (1) e vão até dia 15 de julho de 2024. O evento, promovido pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), é considerado um dos mais tradicionais da área no país e abrange alunos e professores envolvidos com a matemática em todos os níveis, desde a educação básica até a pós-graduação. A cidade de São Carlos/SP será palco da Bienal, que ocorrerá no câmpus da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), de 29 de julho a 2 de agosto de 2024. Serão abordados a promoção da interação da Matemática com outras áreas do conhecimento, o estímulo à formação de recursos humanos e a divulgação de novas tecnologias no ensino da disciplina em uma programação recheada de atividades, com minicursos, palestras, exposições e oficinas. Para fazer sua inscrição, acesse sbm.org.br/xi-bienal. A programação completa da Bienal será divulgada em breve pela SBM. Veja os valores de inscrição online: CATEGORIA1º lote – até 29/02/20242º lote – até 29/04/20243º lote – até 15/07/2024Alunos da Educação BásicaR$ 35,00R$ 45,00R$ 55,00Alunos da Educação Básica – Sócios da SBMGRATUITOGRATUITOGRATUITOAlunos de GraduaçãoR$ 45,00 R$ 55,00 R$ 65,00 Alunos de Graduação – Sócios da SBMR$ 33,75R$ 41,25R$ 48,75Alunos de Pós-GraduaçãoR$ 100,00R$ 110,00R$ 130,00Alunos de Pós-Graduação – Sócios da SBMR$ 75,00R$ 82,50R$ 97,50Professores da Educação BásicaR$ 100,00R$ 110,00R$ 130,00Professores da Educação Básica – Sócios da SBMR$ 75,00R$ 82,50R$ 97,50Professores do Ensino SuperiorR$ 110,00R$ 135,00R$ 155,00Professores do Ensino Superior – Sócios da SBMR$ 82,50R$ 101,25R$ 116,25 Confira os valores das inscrições no local: CATEGORIAVALORAlunos da Educação BásicaR$ 60,00Alunos da Educação Básica – Sócios da SBMGRATUITOAlunos de GraduaçãoR$ 75,00Alunos de Graduação – Sócios da SBMR$ 56,25Alunos de Pós-GraduaçãoR$ 145,00Alunos de Pós-Graduação – Sócios da SBMR$ 108,75Professores da Educação BásicaR$ 145,00Professores da Educação Básica – Sócios da SBMR$ 108,75Professores do Ensino SuperiorR$ 170,00Professores do Ensino Superior – Sócios da SBMR$ 127,50 Tem alguma dúvida sobre a Bienal? Envie-nos um email para: xibienal@sbm.org.br. Estamos à sua disposição!

  • Chamada à organização de Colóquios de Matemática das Regiões Sul, Norte e Nordeste

    A Sociedade Brasileira de Matemática convida todas as instituições interessadas a apresentarem propostas para a organização de Colóquios de Matemática nas Regiões Sul, Norte e Nordeste.

  • Faça a diferença para a SBM e para a comunidade matemática no Brasil e no exterior

    Qualquer pessoa pode doar e ajudar a financiar ações que visam o fortalecimento da SBM e da comunidade matemática no Brasil e no exterior A Sociedade Brasileira de Matemática agora conta com um mecanismo para os apoiadores ajudarem nas atividades e na sobrevivência da organização. Você pode doar qualquer valor através do site https://sbm.org.br/doacoes/ e dar suporte à SBM em seus diversos projetos. Fundada em 1969, a SBM é uma associação civil, de direito privado e sem fins lucrativos que tem como principais objetivos congregar os matemáticos e professores do Brasil, estimular e divulgar pesquisas de alto nível e contribuir para a melhoria do ensino matemático em todos os níveis. Doando, o público contribui para manter o Brasil no grupo 5 da União Matemática Internacional (IMU), instituição que organiza o maior congresso de matemática do mundo (ICM), realiza atividades globais no Dia Internacional da Matemática e é responsável pela medalha Fields, considerada o Prêmio Nobel da área da matemática. Estar no grupo 5 do IMU significa ter mais votos na Assembléia Geral da entidade, garante voz nas decisões mundiais em relação à área da matemática e confere maior reconhecimento e prestígio aos nossos pesquisadores na comunidade científica internacional. Além disso, o Brasil é agraciado com mais bolsas no ICM. Para o evento de 2022, o país foi contemplado com mais de 100 bolsas, dentre as 1000 disponíveis para o mundo inteiro. Fortalecer a SBM também é permitir que ela promova mais ações eficientes em nível nacional para melhorar a formação em matemática no ensino básico. Essa é uma das principais missões da entidade. O financiamento também fomenta a Sociedade a participar como membro constituinte da União Matemática da América Latina e Caribe (UMALCA) e continuar apoiando o Torneio Meninas na Matemática, uma competição dirigida às alunas do Ensino Fundamental e Médio das escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Conheça e acompanhe as ações da SBM através do portal: https://sbm.org.br e do Instagram: @sbmatematica. Faça sua doação e fortaleça a comunidade matemática no Brasil e no mundo! Clique aqui para realizar sua doação!

Notícias

  • UFGD recebe VII Colóquio de Matemática da Região Centro-Oeste e destaca interdisciplinaridade no ensino

    Dourados (MS) recebe o evento pela primeira vez; atividades vão até a próxima sexta-feira (12)

  • Noticiário SBM #65

    O número #65 do Noticiário está disponível.

  • Encontros em Brasília discutem próximos passos do PROFMAT e reforçam diálogo aberto com a CAPES

    De segunda a quarta-feira, a UnB e a CAPES foram palco de reuniões entre cerca de 50 coordenadores do PROFMAT em busca de melhorias no programa

  • Ana Cristina Vieira: conheça mais uma integrante da Comissão de Gênero e Diversidade SBM/SBMAC

    Professora da UFMG entrou em janeiro com a missão de estimular mais alunas a seguirem carreira na área de Matemática

  • Prêmio PROFMAT 2023: conheça Francisca Tainan Pereira Jesuita, a vencedora do Nordeste

    Cearense de 27 anos, que precisava viajar de um estado para outro para assistir às aulas, foi vencedora com o trabalho focado em melhorar o ensino da probabilidade A Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) coordenou o 1º Encontro Nacional do Mestrado PROFMAT no fim de 2023. Até hoje, mais de 7.300 alunos e alunas se tornaram mestres pelo programa, que tem apoio do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). Na cerimônia, foi entregue o Prêmio PROFMAT com o objetivo de reconhecer os melhores trabalhos acadêmicos das cinco regiões do país. A vencedora do Nordeste foi a cearense Francisca Tainan Pereira Jesuita.  Professora Tainan Jesuita venceu o Prêmio Profmat – Foto: Arquivo pessoal A professora se formou na Universidade Federal do Ceará (UFC) em 2017 e atualmente faz parte do quadro de servidores efetivos do Instituto Federal do Ceará (IFCE), do campus de Acopiara. Tainan ficou sabendo do PROFMAT durante o período que cursava a licenciatura na UFC, pois se encontrava com alunos da turma do mestrado.  Além disso, o marido, Adriano Silva, também concluiu o programa de mestrado, mas em 2017. Tainan concluiu o PROFMAT em 2022 com o projeto vencedor “Can’t Stop: uma proposta de sequência didática para o ensino de probabilidade”. Explicando o trabalho vencedor O trabalho traz um jogo de tabuleiro moderno como ferramenta pedagógica para o ensino de Probabilidade, o ‘Can’t Stop’. Em sua dissertação, ela apresentou um compilado de tais resultados para facilitar a implementação por professores. Também foi incluída uma adaptação da sequência para aplicação on-line, visando atender às necessidades do ensino à distância. O Can’t Stop é um jogo rápido, em que as partidas duram, em média, 30 minutos. No site BoardGameGeek, o passatempo está avaliado pela comunidade de jogadores de tabuleiro com a nota de 6,9, com base em mais de 12 mil avaliações. Jogo Can’t Stop foi a ferramenta utilizada por Tainan para ensinar probabilidade – Foto: Galeria de imagens do site BoardGameGeek “O Can’t Stop é um jogo com poucos componentes, o que torna fácil a sua reprodução para fins educacionais. Sua baixa complexidade favorece a utilização em sala de aula, pois suas regras podem ser rapidamente explicadas”, avalia Tainan.  O jogo é constituído por um tabuleiro com 11 colunas enumeradas de 2 a 12, um conjunto de quatro dados de seis faces, quatro kits de cores distintas com 11 marcadores cada e três marcadores neutros. Para iniciar, cada jogador escolhe um kit de marcadores coloridos para lhe representar.  O jogo acontece por turnos. Em cada um, o(a) jogador(a) lança os quatro dados, organiza-os em pares e realiza a soma deles. São três possíveis organizações com até dois números distintos para pôr os marcadores neutros. O jogo acaba quando o primeiro jogador conseguir chegar ao topo de 3 colunas diferentes. Sempre que um jogador chega ao topo de uma coluna, ela é “fechada”. Apesar de ser um jogo de lançamento de dados e, portanto, um jogo em que a sorte é fundamental, ‘Can’t Stop’ também exige pensamento estratégico, pois a cada turno de um jogador, ele precisa escolher, dentre as possibilidades possíveis, uma trinca de colunas para progredir. O jogador precisa ter uma visão abrangente do jogo para decidir se é uma boa ideia continuar arriscando ou se a melhor escolha, em um preciso momento, é parar Tainan afirma que trabalhar com jogos não é tão fácil quanto parece, pois o jogo em si não é um instrumento educativo. Então, cabe ao professor planejar a atividade e estudar a fundo o jogo que irá trabalhar para entender todas as regras. Pode ser fora da zona de conforto do educador, mas o entusiasmo e o engajamento dos alunos com essa atividade mais lúdica é recompensador.  Apego por matemática Tainan sempre teve muita afinidade com matemática, mas foi no Ensino Médio que descobriu sua vocação. Estudou no IFCE e, enquanto estava na instituição, trabalhou como monitora de matemática, o que despertou mais o interesse sobre o assunto.  Quando chegou o momento de escolher sua graduação, considerou outras opções de cursos que usassem a matemática como base, como Engenharia Civil e Ciências Contábeis. Porém, após analisar as outras possibilidades, escolheu seguir o de Licenciatura em Matemática. Naquele momento, ela não entendia muito bem a diferença entre Licenciatura e Bacharelado, mas, por conta de questões familiares e do horário das aulas, optou pela primeira opção. Importância do PROFMAT em sua carreira Graças ao programa da SBM, Tainan aprimorou as suas habilidades profissionais para estar mais bem preparada para o concurso que a levou ao cargo de servidora pública do IFCE. Ela leciona em diversos cursos, incluindo o Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática, o Técnico Integrado em Informática, o curso subsequente em Informática e Licenciatura em Ciências Biológicas.  “O PROFMAT foi, sem dúvida, essencial em minha jornada profissional. Embora não tenha sido um período fácil, pois eu precisava viajar para outro estado uma vez por semana para assistir às aulas, especialmente no início, quando passava por uma gravidez de risco, não foi fácil. No entanto, sempre mantive em mente que todo aquele esforço valeria a pena, e realmente valeu”, opina.  Além disso, neste semestre, Tainan está responsável pela disciplina de Tópicos Avançados em Matemática, com o objetivo de preparar os alunos para competições de Olimpíadas. A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), é um projeto nacional dirigido às escolas públicas e privadas brasileiras, realizado pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), com o apoio da SBM.

  • Egresso do PROFMAT é finalista da OPMbr e concorre a intercâmbio para a China

    Recifense Eliton Mendes Pedrosa Simes é único professor do estado de PE entre os 20 candidatos por projeto inovador que alia matemática e literatura. Resultado dos vencedores será no dia 27/03 No próximo dia 27 de março, serão conhecidos os medalhistas de ouro da primeira edição da Olimpíada de Professores de Matemática do Ensino Médio (OPMbr). A competição tem como uma das apoiadoras a Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e visa selecionar os 10 melhores docentes das redes pública e privada do país no conhecimento da disciplina.  Professor Eliton, de Recife, é um dos finalistas da OPMbr – Foto: Reprodução/TV Globo Os vencedores ganharão uma viagem para conhecer o Centro de Educação para Professores da Unesco (TEC Unesco), em Xangai, na China, em outubro. A nação asiática ocupa o primeiro lugar no ranking do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), principal avaliação da educação básica no mundo. A competição se iniciou com 600 participantes de todo o Brasil. Hoje, restam apenas 20 professores que estão na disputa pela honraria e a oportunidade de embarcar em um intercâmbio técnico e cultural no país mais desenvolvido em pesquisas matemáticas. Entre os finalistas, há um egresso do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT), de coordenação da SBM. Trata-se do pernambucano Eliton Mendes Pedrosa Simes, professor na Escola de Aplicação do Recife (FCAP/UPE). Quem é Eliton? O recifense de 48 anos é formado em Bacharelado em Matemática pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e também possui Licenciatura na área pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de Igarassu (FACIG). Eliton ingressou no PROFMAT pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) no fim de 2021 e é um dos mais de 7.000 profissionais que se tornaram mestres pelo Programa da SBM. “Foi no PROFMAT onde tive acesso a bons professores, tive acesso a ensino de excelência. Foi a partir dele que decidi me dedicar exclusivamente à educação pública e tentar devolver para a sociedade aquilo que ela me deu. Da mesma forma que a matemática mudou a minha vida, eu desejo fazer com que eu consiga mudar a vida de muitos estudantes”, comenta o professor. A realidade atual só pôde ser concretizada com muito esforço e dedicação. De origem humilde, Eliton cresceu transitando entre Recife e Olinda. Sempre gostou de matemática e sua mãe o incentivava com jogos de lógica. Professor Eliton Mendes com alunos jogando xadrez – Foto: Arquivo pessoal Para quem vê o pernambucano na frente da sala de aula, não imagina que, no Ensino Fundamental, o moleque passou perrengue exatamente em matemática. “No 8º ano do Ensino Fundamental, lembro que comecei a sentir dificuldade em matemática. Tinha um professor muito rígido, muito carrasco, se a gente errava uma vírgula, anulava a questão toda, não aproveitava nada do que a gente fazia, e eu senti isso, fiquei em recuperação nos dois primeiros bimestres do ano”, conta. Após se recuperar nos seis meses seguintes, Eliton passou de ano e encontrou um professor que foi seu grande motivador para seguir na empreitada. “Ele começou a me motivar e me incentivar bastante ao estudo da matemática. Daí, minhas notas começaram a ficar altas. Comecei a me dar muito bem em matemática. E o professor Luiz Carlos trazia desafios e perguntava sempre para mim: ‘Vai ser (nota) 10 novamente?’ No 9º ano, posso dizer que fiquei interessado por Matemática exatamente pelos desafios que o professor Luiz Carlos trazia para mim”, completa. Aliando matemática e literatura Ao mesmo tempo, ele não deixava também de ter apego por outras disciplinas. Entre elas, português, que auxiliaria o projeto que o destacou entre tantos professores de Matemática do Brasil três décadas depois. “Também tive uma professora de português que me incentivava a leitura, a professora Fátima Santos, e ela apresentava as obras literárias. Então, no 8º e 9º anos, eu comecei a ter conhecimento de obras literárias em português. Eu via a minha mãe também lendo em casa, daí eu pensei comigo: ‘Ué, por que não existem obras literárias em matemática?”, recorda. A mescla bem-sucedida da literatura com a área de Ciências Exatas possibilitou o pernambucano a desenvolver um projeto para lecionar a disciplina a seus alunos de um jeito bem especial na capital de Pernambuco. Nas aulas de Eliton, um dos desafios dos estudantes é exatamente ler livros com conteúdos matemáticos, uma estratégia que ganhou corpo na época da graduação na UFPE. “Eu tinha um colega na UFPE que me emprestou um livro, o último Teorema de Fermat. Aquele livro passou a ser meu livro de cabeceira. Eu me apaixonei pela história, por livros voltados com obra literária para a Matemática. Daí, pensei: ‘Acho que eu posso fazer com que o meu estudante tenha paixão pela matemática a partir das obras literárias’”, narra o professor de 48 anos. Eliton Mendes como professor homenageado por alunos – Foto: Arquivo pessoal Para ele, ensinar matemática de um jeito diferente do convencional é a chave para cativar a atenção dos estudantes na atualidade. “Quando eu apresentei a proposta das obras literárias para os estudantes, é comum ouvir: ‘Mas é matemática ou português?’ A gente está diante de estudantes que não têm o hábito de ler, principalmente na escola pública aqui de Pernambuco. E matemática sempre é estigma na vida do aluno, que é ruim, difícil e tudo mais. Então, a ideia das obras literárias é fazer com que eles aprendam temas transversais que não são ensinados em sala de aula e vejam que a matemática é tão simples quanto qualquer outro componente curricular, que ela está no dia a dia e fazê-lo se apaixonar pela matemática de uma forma mais lúdica”, opina Eliton, que tem visualizado resultados satisfatórios por parte dos alunos. Em provas como o Enem, vários dos estudantes da Escola de Aplicação do Recife tiveram facilidade em muitas das questões exatamente pelo contato com sua didática. “Os estudantes mandaram mensagem dizendo fizeram o Enem lembrando do livro do primeiro ano, do terceiro ano, que muita coisa que tinha na prova já tinha lido no livro – Leia Mais –

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